A Montanha-Russa Canábica de Miley Cyrus: Da Rebeldia à Maturidade
Miley Cyrus. O nome evoca imagens de transformação, de uma estrela teen da Disney a um ícone pop que desafia convenções. Mas, para além dos palcos e dos holofotes, há uma história fascinante e muito humana: a de sua relação com a cannabis. Uma jornada que, assim como sua carreira, passou por fases de rebeldia explícita, pausas estratégicas e um retorno mais maduro e consciente. Prepare-se para desvendar como Miley não apenas usou a maconha, mas a transformou em um símbolo de sua própria evolução e um barômetro das mudanças culturais em torno da planta.
A Vida da Celebridade em Relação ao Uso de Cannabis: Uma Jornada em Fases
A história de Miley com a cannabis é um espelho de sua vida pública, dividida em capítulos distintos que acompanham sua carreira e vida pessoal, refletindo tanto sua busca por autenticidade quanto as pressões da fama.
1. A Era Pós-Disney e a Descoberta (2010-2013): O Grito de Liberdade
Após o fim de sua era “Hannah Montana”, Miley buscou um rompimento radical com a imagem infantil e meticulosamente construída pela Disney. A cannabis, nesse contexto, emergiu como um poderoso símbolo de sua libertação e autonomia, distanciando-a da imagem de “boa moça” e abraçando uma persona mais autêntica e provocadora. Antes mesmo de falar abertamente sobre o assunto, um vídeo de 2010 já a mostrava fumando sálvia de um bong em sua festa de 18 anos. Embora não fosse cannabis, o episódio plantou a semente de sua associação pública com a cultura de fumar, marcando o início de uma nova Miley que não temia desafiar expectativas e que via na planta um veículo para expressar sua individualidade.
2. O Auge da Exposição e Normalização (2013-2016): A Rainha da Rebeldia Canábica
A era Bangerz foi o ápice dessa fase, onde Miley consolidou sua imagem como uma figura transgressora. Ela não apenas falava abertamente sobre seu consumo em entrevistas, como também inundava suas redes sociais com fotos fumando e desfilava com roupas estampadas com a folha da maconha. A cannabis se tornou parte integrante de sua persona artística, uma ferramenta para chocar, desafiar normas e se conectar com um público que via nela uma voz autêntica e sem filtros. Era a Miley que não tinha medo de ser quem era, e a maconha era seu estandarte, contribuindo para a gradual normalização da planta na cultura pop e para a desmistificação de estigmas.
3. A Pausa Estratégica (2017): Em Busca de Clareza
Em um movimento que surpreendeu muitos, Miley anunciou em 2017, durante a promoção de seu álbum Younger Now, que havia parado de fumar maconha. A motivação? Estar “super clara e afiada” para sua nova fase musical, que buscava uma sonoridade mais country e introspectiva. A decisão também foi ligada à sua reconciliação com Liam Hemsworth, que, segundo relatos, não era fã de seu consumo. “Eu não estou fumando maconha, não estou bebendo. Estou completamente limpa agora! Isso era algo que eu só queria fazer”, declarou, buscando uma clareza mental e foco que a ajudassem a reconectar-se com sua arte e a gerenciar a ansiedade que sentia. Essa pausa demonstrou um amadurecimento e a capacidade de Miley de fazer escolhas conscientes para seu bem-estar e carreira.
4. O Retorno e o Uso Consciente (2018-Presente): A Maturidade “California Sober”
A pausa não durou para sempre. Em 2018, Miley revelou que voltou a fumar, curiosamente, por influência de sua mãe, Tish Cyrus. “Minha mãe me trouxe de volta”, disse ela, explicando que Tish preferia que ela fumasse a beber álcool, considerando a cannabis uma alternativa mais segura. Foi nesse período que Miley abraçou o conceito de “California Sober”, um estilo de vida que preza pela abstinência de álcool e outras drogas “pesadas” (como cocaína ou opioides), mas permite o uso de cannabis e, por vezes, psicodélicos, de forma controlada e intencional. Essa abordagem reflete uma busca por equilíbrio e redução de danos, onde o uso da cannabis é visto como uma ferramenta para relaxamento ou criatividade, sem os impactos negativos do álcool ou outras substâncias. Hoje, sua relação com a planta é mais madura e menos performática, integrada ao seu estilo de vida de forma mais privada e consciente, longe dos holofotes da rebeldia.
Miley Sem Filtro: As Declarações que Marcaram Época
Miley nunca se esquivou de expressar suas opiniões sobre a maconha, transformando suas declarações em verdadeiros manifestos que moldaram sua imagem pública.
- Sobre a Superioridade em Relação a Outras Drogas: Em 2013, para a revista Rolling Stone, ela não hesitou: “Eu acho que a maconha é a melhor droga do mundo.” Uma frase que ecoou e solidificou sua imagem como defensora da planta. Ela frequentemente defendeu a cannabis em detrimento do álcool, afirmando: “Eu amo a maconha. É a coisa mais mágica e incrível. Eu odeio a cocaína. E acho que o álcool é bem mais perigoso.” Essa perspectiva reflete uma visão crítica sobre as convenções sociais e a legislação de drogas, destacando os perigos do álcool em comparação com a cannabis.
- Sobre Parar de Fumar (2017): No programa de Jimmy Fallon, ela explicou sua pausa: “Eu queria ter certeza de que estou sendo muito clara sobre o que estou falando. Eu te surpreenderia com meu conhecimento. Eu sei o que não sabia sobre o que estava fazendo na minha vida.” Essa declaração sublinha sua busca por clareza mental e a importância de estar totalmente presente e consciente em sua carreira e vida pessoal, reconhecendo que o uso excessivo pode ofuscar a percepção.
- Sobre Voltar a Fumar (2018): Para o jornal The Sun, ela contou: “Nós fumamos um pouco. De vez em quando, sabe? Minha mãe me colocou de volta nisso. Quando eu estava trabalhando, eu não achava que funcionava no meu nível mais alto, mais inteligente, mais consciente. Agora, eu não fumo quando trabalho.” Essa fala demonstra a evolução de sua relação com a cannabis, passando de um uso constante para um uso mais situacional e estratégico, onde ela prioriza a performance e a lucidez durante o trabalho.
A Cannabis no Palco: Fatos Marcantes da Carreira
A influência da cannabis não se limitou à vida pessoal de Miley; ela permeou sua arte e sua imagem pública de maneiras inesquecíveis, tornando-se uma parte intrínseca de sua narrativa artística.
- O Incidente no MTV EMA 2013: Quem poderia esquecer? Em Amsterdã, ao receber o prêmio de “Melhor Vídeo” por “Wrecking Ball”, Miley tirou um cigarro de maconha (um “joint”) da bolsa e o acendeu no palco. Um ato que gerou manchetes globais, provocou debate e cimentou sua imagem de provocadora e ícone da contracultura, desafiando as normas da televisão ao vivo e da percepção pública sobre o uso de cannabis.
- Álbum Miley Cyrus & Her Dead Petz (2015): Lançado de graça online, este álbum experimental e psicodélico é um mergulho profundo na cultura das drogas e na mente de Miley. A faixa de abertura, “Dooo It!”, começa com a icônica frase: “Yeah, I smoke pot, yeah I love peace” (Sim, eu fumo maconha, sim, eu amo a paz), estabelecendo o tom para uma obra que explorava temas de liberdade, amor e autodescoberta sob a influência de substâncias.
- Estética Visual: Durante as turnês Bangerz Tour e Milky Milky Milk Tour, suas apresentações, figurinos e cenários eram um espetáculo de cores vibrantes, visuais psicodélicos e referências explícitas à maconha. Desde adereços gigantes em formato de folha de cannabis até projeções lisérgicas, a estética celebrava a cultura canábica de forma ousada e imersiva, criando uma experiência sensorial completa para o público.
- Saturday Night Live (SNL): Com um humor autoconsciente e sagaz, Miley frequentemente participava de esquetes que brincavam com sua reputação de fumante, mostrando que ela sabia rir de si mesma e de sua imagem. Sua capacidade de satirizar sua própria persona pública demonstrava não apenas inteligência, mas também um controle sobre sua narrativa, transformando críticas em comédia.
Curiosidades que Você Não Sabia (ou Talvez Sim!)
A vida de Miley é cheia de histórias divertidas e inusitadas envolvendo a cannabis, perfeitas para um bate-papo e que revelam a informalidade de sua relação com a planta:
- A Primeira Vez com Snoop Dogg? Miley já brincou em entrevistas que fumou maconha pela primeira vez com lendas como Snoop Dogg e Wiz Khalifa. Que estreia, hein? Embora possa ser uma hipérbole, a anedota reforça sua conexão com figuras proeminentes da cultura canábica.
- A Mãe “Traficante”: Tish Cyrus, a mãe de Miley, não só a influenciou a voltar a fumar, como também cultiva a própria maconha! “Minha mãe é uma ótima ‘traficante’. Ela está sempre com um estoque”, brincou Miley. Essa dinâmica familiar descontraída ilustra como a cannabis se integrou de forma natural e aberta em seu círculo mais íntimo. Uma família que fuma unida, permanece unida? 😉
- Liam Hemsworth e a Sobriedade: Em 2019, uma cirurgia nas cordas vocais a fez parar temporariamente, e Liam Hemsworth foi seu parceiro na sobriedade durante a recuperação. Esse período de abstinência compartilhada destacou o apoio mútuo em seu relacionamento e a seriedade com que Miley abordava sua saúde vocal.
- Presentes Temáticos: De um anel com pedras coloridas de Snoop Dogg a um buquê de maconha no aniversário de 26 anos, os presentes de Miley frequentemente têm um toque canábico. Isso mostra como a planta se tornou um elemento reconhecido e até celebrado em sua vida pessoal e social.
Como Escolher Acessórios com Segurança e Estilo: Uma Abordagem de Redução de Danos
A jornada de Miley nos mostra que a relação com a cannabis pode ser multifacetada e evoluir. Para quem busca explorar esse universo de forma responsável e consciente, a escolha dos acessórios certos é fundamental para uma experiência segura, prazerosa e, acima de tudo, com foco na redução de danos.
Ao procurar por itens como bongs, pipes, vaporizadores ou dichavadores, considere os seguintes aspectos para garantir a melhor experiência:
- Material de Qualidade e Segurança:
- Vidro Borossilicato: Ideal para bongs e pipes, este tipo de vidro é resistente a choques térmicos e não libera substâncias tóxicas quando aquecido, garantindo uma inalação mais pura.
- Silicone de Grau Alimentício (Food-Grade Silicone): Uma alternativa durável e flexível para pipes e bongs, fácil de limpar e praticamente inquebrável. Certifique-se de que seja realmente food-grade para evitar a liberação de químicos.
- Metal de Alta Qualidade (Aço Inoxidável, Titânio): Excelente para pipes e dichavadores, oferecendo durabilidade e resistência à corrosão. Evite metais de baixa qualidade que possam oxidar ou liberar partículas.
- Cerâmica/Madeira: Opções mais artísticas para pipes, mas exigem maior cuidado na limpeza e na verificação da procedência para garantir que não haja tintas ou vernizes tóxicos.
- Funcionalidade e Redução de Danos:
- Vaporizadores (Vaporizers): Considerados a opção mais saudável, pois aquecem a cannabis a uma temperatura que libera os canabinoides e terpenos na forma de vapor, sem combustão. Isso elimina a inalação de alcatrão e outras toxinas presentes na fumaça. Existem modelos portable e desktop, com controle preciso de temperatura.
- Bongs com Filtração de Água: A água atua como um filtro, resfriando a fumaça e retendo algumas partículas e substâncias irritantes, tornando a inalação mais suave para os pulmões. Modelos com percoladores (percolators) oferecem filtração adicional.
- Pipes de Vidro ou Silicone: Simples e eficazes, mas a fumaça é mais quente e menos filtrada. Opte por modelos com carb hole para controle do fluxo de ar.
- Dichavadores (Grinders): Essenciais para triturar a cannabis de forma homogênea, o que permite uma queima mais uniforme e eficiente, otimizando a experiência e evitando o desperdício.
- Limpeza e Manutenção: A higiene é crucial para a saúde e a longevidade dos acessórios.
- Frequência: Limpe seus acessórios regularmente para evitar o acúmulo de resíduos, que podem afetar o sabor e a pureza da fumaça/vapor.
- Soluções de Limpeza: Use álcool isopropílico (isopropyl alcohol) e sal grosso (coarse salt) para vidro, ou produtos de limpeza específicos para vaporizadores e silicone. Enxágue abundantemente com água quente.
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Conclusão: Uma Relação em Constante Evolução
A trajetória de Miley Cyrus com a maconha é um lembrete vívido de que a vida, e as escolhas que fazemos, estão em constante evolução. De um ato de rebeldia performática a um uso mais consciente e integrado em seu estilo de vida “California Sober”, ela nos mostra a importância de uma relação informada e responsável com a cannabis, sempre com um olhar para a redução de danos e o bem-estar pessoal. Sua jornada reflete não apenas sua própria transformação, mas também a mudança na percepção social da cannabis, de um tabu para uma substância que pode ser abordada com maturidade e discernimento.
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Disclaimer: Este conteúdo é informativo e não constitui aconselhamento médico, legal ou profissional. Procure profissionais qualificados para orientações específicas. O uso de cannabis deve estar em conformidade com as leis e regulamentações locais.